Ode à Cura

Nascido e criado em Teresópolis, obteve sua formação superior na Escola de Música da UFRJ e aperfeiçoou-se em Paris na Fundação Calouste Gulbenkian e na Itália na Fondazione Concertante Monte Argentario, na Toscana.

É solista em temporadas de ópera do Teatro Municipal do Rio de Janeiro (TMRJ ) desde 2000. Dentre outras: Fidelio, regência do maestro Roberto Minczuk, Romeu e Julieta e A Viúva Alegre, regência do maestro Silvio Viegas, Candide, regência do maestro Luiz Gustavo Petri, Tosca, regência do maestro Tobias Volkmann, no XIII Festival Amazonas de Ópera atuou em Les Troyens, regência do maestro Laurent Campellone e La Vie Parisienne, regência do maestro Marcelo de Jesus. Foi solista em O Caso Makropulos (Janacék) com a OPES, regência do maestro Isaac Karabtchevsky e em O Anjo Negro (J.G. Ripper) com a OSB e regência de Abel Rocha.

Estreou no Palácio das Artes como Theseus de Fedra e Hypólito, super produção dirigida por Fernando Bicudo com regência do próprio compositor, Christopher Park e no Municipal de SP como Donner em Das Rheingold de Wagner, sob regência do maestro Luiz Fernando Malheiro.

Com a Sinfônica da Bahia, sob regência do maestro Carlos Prazeres, esteve à frente das cantatas BWV 82, 56 e 211 de Bach, esta última conhecida como a Cantata do Café.

Participou como intérprete da Cantata para barítono e grupo de câmara de Christian Benvenuti, na XIX Bienal de Música Contemporânea Brasileira e na XXII Edição da Bienal, na Sala Cecília Meireles, estreou a obra Timbral Verses do compositor paulistano Guilherme Ribeiro, nova geração de compositores contemporâneos do Brasil.

Fabrizio Claussen atuou ainda, recentemente, como solista do concerto Jóias da Ópera no Theatro Municipal do Rio de Janeiro como barítono solista de obras de Bizet, Donizetti, Franz Lehár e Rossini sob a regência do maestro Jesus Figueiredo e sob a regência do maestro Cláudio Cruz foi solista da Missa da Coroação de Mozart. Formou um duo de música de câmara e Viviane Sobral, interpretando as mais belas obras do repertório, francês, russo, alemão, inglês e brasileiro para barítono e piano com grande sucesso de público e crítica em salas de concerto da cidade do Rio de Janeiro.

Iniciou sua carreira profissional na década de 1980, apresentando-se em casas noturnas, com destaque para o espaço musical do Restaurante Angelo, em Teresópolis. Em 1984, gravou diversos jingles nas gravadoras Tape Spot e Moinhos, entre outras.

Em 1987, representou o Brasil no "Festival Internacional de La Canción de la America Latina", em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia.

Em 1988 formou o grupo vocal Três é Demais, juntamente com Patrícia Costa e Glória Calvente, com o qual se apresentou nas principais casas noturnas do Rio de Janeiro e participou de shows de Carlinhos Vergueiro, Claudio Nucci, Banda Brasil e Boca Livre. Em 1990, cantou no show em homenagem a Pedro Caetano realizado em Vitória (ES). Nesse mesmo ano, atuou como vocalista em show, disco e especial de TV de Tim Maia.

Em 1991, trabalhou com Beth Carvalho, em vários shows pelo Brasil e ainda no mesmo ano participou de seu disco e nos discos de Tim Maia, Edu Lobo, Claudio Nucci, Guinga, Muri Costa e Ronaldo Folegatti. Apresentou-se em shows solo, acompanhada pelos músicos Yuri Poppof, Lena Horta, Vicente Ribeiro e Eduardo Lopes.

De 1991 a 1995, atuou como monitora do naipe de sopranos no Coral da Shell, realizando shows e vários projetos, com destaque para "Pérolas e Corais", idealizado pelo compositor, pianista e arranjador Wagner Tiso.

Paralelamente foi, de 1992 a 1995, vocalista de Toquinho, com quem se apresentou em todo o Brasil e em cinco turnês pela Europa (Itália e Espanha) e América do Sul (Argentina e Chile), além de ter cantado em Milão com Chico Buarque e Toquinho.

Em 2000, gravou solos e vocais nos discos de Ronaldo Folegatti, trabalho elogiado pela crítica internacional. Trabalhou como Vocalista de Tim Maia no Espetáculo "Tim Maia In Concert".

O Projeto incluiu gravação do Show ao Vivo, realizado no Teatro do Hotel Nacional, com exibição no Especial da Rede Globo, além da gravação do CD ao vivo. Em 2001, integrou o coro da "Sinfonia do Rio de Janeiro de São Sebastião", composição de Francis Hime com letras de Paulo César Pinheiro e Geraldo Carneiro.

O espetáculo, encenado no Teatro Municipal do Rio de Janeiro (TMRJ), com idealização e roteiro de Ricardo Cravo Albin, foi dividido em cinco movimentos, cada um deles tematizando uma época da cidade, e contou com a participação de 70 músicos e dos cantores Lenine, com "O lundu" (Rio Colônia), Zé Renato, com "A modinha" (Rio Império), Leila Pinheiro, com "O choro" (Rio República), Olívia Hime, com "O samba" (Rio da época de ouro do samba) e Sérgio Santos, com "A canção brasileira" (Rio contemporâneo da Bossa Nova até o final do século XX), obra lançada em CD e DVD, pelo selo Biscoito Fino.

Em 2004, lançou seu primeiro disco solo, com produção musical e arranjos concebidos por Alain Pierrre.

Como produtora autônoma, seu currículo inclui shows em diversas casas noturnas cariocas, como Rio Jazz Club Jazzmania e Teatro da Barra, e participação no projeto dos songbooks de Almir Chediak.

Como contratada das firmas Byngton & Casé e Dueto, atuou no show realizado pelo cantor Elton John no Rio de Janeiro e como produtora de palco dos festivais Free Jazz.

Lançou, em 2006, o CD "Isso e aquilo", contendo as canções "Dizem" e "Benefício", ambas de Zé Renato e Hamilton Vaz Pereira, "Era só começo o nosso fim" (Yuri Popoff, Fernando Brant e Murilo Antunes), "Desenredo" (Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro), "Estrela da manhã" (Claudio Nucci e Paulinho Tapajós), "Cavalo do inglês" (Maurício Maestro), "Vivendo a lembrança" (Aldemar Guapiaçu e Darcy Barros), "Coração vadio" (Claudio Nucci e Paulinho Tapajós, vrs. Luciana Vilella), "Mantra" (Alain Pierre), "Estrela, estrela" (Vitor Ramil) e a faixa-título (Guilherme Rondon e Isso Fischer). O disco contou com a participação de Alain Pierre (produção musical, direção artística, arranjos, alaúde, violões, percussões e efeitos), Zé Renato (voz), Délia Fischer (piano), Marcelo Costa (percussão), Dôdo Ferreira (baixo), Iura Ranevsky (cordas), Alexandre Caldi (sax e flauta), Marcelo Caldi (acordeom) e Sheila Zagury (teclados).

Diogo Aragão tem 26 anos, natural de Teresópolis. Iniciou seus estudos musicais aos 8 anos na escola de música da Primeira Igreja Batista em Teresópolis com o Ministro de Música Marcus Vinicius Vianna.

Aos 16 anos, transferiu-se para o Rio de Janeiro onde teve aulas de piano com a Professora Tamara Ujakova e o saudoso Professor Luiz Senise. Participou de masterclasses com os professores Mauricy Martin (SP), Priscila Bonfim (RJ), Denise Frederico (DF), Rodro Otávio (USA), Lucy Ferreira (SP) Marguerite Penner (USA), Michael Uhde (ALE), Kaya Han (KOR), entre outros.

Desde os 12 anos tem a oportunidade de atuar como pianista correpetidor em vários coros sacros. Participou como pianista acompanhador em congressos como AMBC (Associação dos Músicos Batistas Cariocas) e AMBB (Associação dos Músicos Batistas do Brasil).

Tem atuado regularmente em grupos de câmara com várias formações em sua cidade natal. Finalizou seu curso de Bacharelado em Piano na EM/UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro - na classe da Prof. Midori Maeshiro e atualmente está cursando música Sacra no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil (STBSB).

Artista, atriz animadora, produtora cultural, diretora teatral e arte-educadora. Formada em Artes Cênicas – Direção Teatral e em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ. Aluna de Conservação e Restauro no Curso Técnico de Conservação e Restauro da Escola Templo das Artes – São Paulo.

De formação artística eclética, vem trabalhando em diversas áreas da cultura, especialmente as artes cênicas e plásticas. Além de atriz, com atuação especial no Teatro de Animação, realiza trabalhos como dubladora, narradora e de confecção e restauração de cenários e objetos.

Na área da conservação e restauro do Patrimônio Histórico Nacional, integrou, na cidade do Rio de Janeiro, equipes de restauração no Museu Nacional de Belas Artes; na Sede do Clube Botafogo; no Tribunal de Alçada Criminal e no Cinema Plaza.

Ao lado do diretor Miguel Vellinho e da produtora, Lilian Bertin, está à frente da produção, criação artística e execução de todos os projetos da Cia PeQuod – Teatro de Animação, companhia que integra desde 2003 e da qual é sócia.

Atua em todos os espetáculos de repertório do grupo, cumprindo temporadas regulares, participando de turnês internacionais e por quase todos os estados brasileiros. Ao longo de 21 anos de trajetória, o grupo vem conquistando diversas indicações e prêmios nos mais importantes premiações nacionais, como o Prêmio Shell; Prêmio Cesgranrio; APTR; Questão de Crítica; Botequim Cultural; Maria Clara Machado e Zilka Sallaberry de Teatro Infantil.

Vencedora de muitos editais, a Cia PeQuod vem recebendo ainda a chancela de importantes empresas e instituições, públicas e privadas, como o Governo Federal e Estadual, a Funarte, a Petrobras, o SESI, o SESC, os Correios, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil.

Como atriz e produtora teatral vem participando de diversos projetos importantes de circulação de espetáculos pelo país, como o Palco Giratório, a Caravana Funarte; o SESC-CEBTIJ, SESI Bonecos, SESI Cultural, além de muitos Festivais Nacionais e Internacionais, dentro e fora do país, tendo se apresentado por países como Portugal, Espanha e França.

A convite do Consulado Geral dos Países Baixos e do TIN Institut Nederland, participou, com Miguel Vellinho, de curadoria internacional, durante o Pop Arts Festival, em Amsterdam – Holanda, e respondeu pela Direção Geral e Coordenação Artística da 1ª e 2a Edição da MITA - Mostra Internacional de Teatro de Animação (2010). Ao lado de Lilian Bertin, foi responsável artística pelo Projeto de Ocupação do Teatro Dulcina 3 º Sinal – Funarte (2017).

Dirigiu os espetáculos teatrais Variações sobre a morte de Trotsky, de David Ives; A Falecida, de Nelson Rodrigues e O Veredicto, de Franz Kafka e a Contação de Histórias A Viagem de um barquinho, de Silvia Ortoff.

Como assistente de direção, dentre outras montagens, trabalhou na ópera Don Pascale, na Escola de Música da UFRJ. Além de muitas montagens, atuou em espetáculos como A Serpente, da Cia. Teatro do Pequeno Gesto; Terror e Miséria no III Reich, dos Fudidos Privilegiados; o Auto da Nau Catarineta, com a Cia Caixa de Pandora e Auto de Natal, direção Hamir Hadad.

No cinema, atuou no longa-metragem "Copacabana", de Carla Camurati; no longa de animação 31 minutos, de Alvaro Diaz e Pedro Peirano, co-produção Chile-Brasil, neste último como manipuladora.

Realizou direção de arte e confecção de adereços para o curta-metragem “Era uma vez um índio carijó”, direção de Noilton Nunes e Regina Abreu - Curta Criança – TVE.

Como atriz-manipuladora, realizou trabalhos para TV, cinema, propaganda, vídeos, programas de TV, tendo prestado serviços para emissoras como a Rede Globo, TV Educativa e MultiRio em trabalhos como dubladora e narradora.

Dentre outras áreas do espetáculo, realizou confecção e restauração de adereços para teatro e integrou a equipe de confecção de obras de artes no Ateliê do artista plástico Tunga - RJ.

Como arte educadora vem ministrando cursos de artes e teatro em Festivais, Escolas e Instituições como o SESC e SESI. Ministrou aulas de teatro e artes plásticas, em diversas Instituições e Escolas da Rede Pública e Particular de Ensino (Colégio São Paulo, Colégio George March, Colégio São José da Serra – Teresópolis - RJ).

Nas áreas da Cultura e Promoção Social, foi coordenadora de artes cênicas da Prefeitura Municipal de Teresópolis, além de agente cultural da Secretaria de Cultura do Município, de 1995 até 2015, lecionando artes, na Casa de Cultura desta cidade, no Centro Profissionalizante Alfredo do Couto e no Centro Comunitário Jefferson Tricano.

Também trabalhou como assistente artística do pintor e professor Vidocq Casas, na Fundação Pró-Arte e na CAPETE (Casa do Pequeno Trabalhador de Teresópolis).

Nascida e criada em Teresópolis, Tânia Calvão é advogada, especializada em Copyright pela University of London, Queen Mary College e membro da European Community Trademark Association. Já foi advogada da gravadora Som Livre, da RGE, da Editora SIGEM, e trabalhou para a Globo Group Inc. em projetos lançados no exterior. No Brasil, trabalhou para a empresa Aracruz Celulose, como Superintendente Jurídica da LIGHT Serviços de Eletricidade S.A. e como Diretora Jurídica da OI Telecomunicações.

Mudou-se para os Estados Unidos, a convite da Ashmore Energy International (AEI, LLC), e reside nesse mesmo país até hoje.

Contudo, Tânia nunca se afastou das Artes e sempre esteve envolvida com manifestações artísticas de iniciativa própria ou apoiando e patrocinando os mais variados eventos.

Atualmente, Tânia Calvão é diretora Geral e Executiva do Projeto Musical “ODE À CURA”. Seu objetivo principal é compartilhar sua visão de mundo e vida na pandemia, aliando música, arte, belezas naturais e cultura em um mesmo projeto.

Tânia é formada em Dança pela Faculdade da Cidade, Lagoa, Rio de Janeiro. Ela começou sua carreira artística em sua cidade natal, Teresópolis, RJ, onde fez parte do corpo de baile do Ballet Pro Arte, dirigido por Arlette Saraiva (ex-primeira bailarina do Teatro Municipal do Rio de Janeiro) e do Studio Cathy Bessière.

No Rio, dançou em espetáculos com a Academia Carlotta Portela e Therezinha Goulart. Participou do Festival de Dança de Joinville em diversos anos consecutivos, desde suas primeiras edições nos anos 80. Lecionou ballet clássico na Academia de Leda Iuqui e no Ballet Dalal Achcar no Rio de Janeiro.

No teatro, participou de musicais e peças teatrais, ainda em Teresópolis, com o grupo teatral “Se Vamos…Vamos” e mais tarde continuou sua carreira no Rio, estudando “Teatro no Tablado” e participando de produções como “Os Doze Trabalhos De Hércules” e “Fantasminha Sapeca”.

Tânia também foi aluna de piano da saudosa Angela de Assis Brasil e frequentou o Conservatório Brasileiro de Música do Rio de Janeiro.

Leonardo dos Guimarães Bittencourt é conhecido artisticamente como Leo Bittencourt. Natural de Teresópolis, atuou desde 1988 em fotojornalismo e publicidade. Atualmente é documentarista, produtor e editor na empresa Set Produções, onde produz trabalhos audiovisuais, gráficos e exposições.

Leo Bittencourt vem produzindo audiovisual sobre Teresópolis desde 1996, com os curtas documentários Dona Santa, sobre uma antiga rezadeira local, e Boca de Urna (2004), sobre o comportamento político durante a época de eleições – ambos compõem o acervo do Porta Curtas da Petrobrás.

Em 2005 lançou o média Cidade dos Festivais, contando como, em 1964, a cidade acolheu o 1º Festival de Cinema do Brasil. O filme despertou na população interesse sobre a história da cidade e motivou a produção audiovisual na série documental Reminiscências de Teresópolis, distribuída até hoje e em palestras para diversas escolas, EJA e entidades do município.

Alguns filmes já foram exibidos na TV ALERJ e no CinebrasilTV. Produziu uma exposição permanente sobre a história e o comércio de Copacabana na unidade Sesc Copacabana (2010), ano em que recebeu o prêmio Lions de Cultura.

Homenageado em 2018 na Academia Teresopolitana de Letras pelo conjunto da obra. Participou do projeto FALA AUTOR/Sesc na rede pública de ensino (2012).

Leo está relacionado no Mapa da Cultura /RJ. Em 2013 produziu as exposições permanentes sobre a história da Família Granado no Palacete Sesc Teresópolis e, em 2019, sobre a história do comércio de Teresópolis e a criação da Carta da Paz no Sesc Alpina. Foi jurado do Cine Tamoio (Festival de Cinema de São Gonçalo em 2017/2018) e apoiou a 4ª edição do festival em 2019.

Leo atuou em 2018 e 2019 como parecerista externo da ANCINE (Agência Nacional do Cinema) e é guardião de rico acervo fílmico e iconográfico sobre Teresópolis, onde se tornou referência e administra o grupo Reminiscências de Teresópolis no Facebook que já conta com quase 10 mil membros. Presidente 2021 do Fórum Municipal de Cultura de Teresópolis.

Renato Rabe, 51 anos, trabalha com fotografia desde os 22 anos, fazendo cobertura de eventos sociais e também registrando as belezas naturais da majestosa Teresópolis / RJ.

Há três anos vem fazendo registros aéreos com drone, mostrando do alto as maravilhas desta cidade espetacular que é Teresópolis. É apaixonado por fotografia e pela cidade de Teresópolis!

Nascida e criada em Teresópolis. Graduada em Educação Artística, Artista plástica, Professora de Artes e História da Arte. Designer e maquiadora profissional. Formação em maquiagem social, noivas, foto / vídeo, teatro, makeup aquarelada, visagismo facial e penteado social e festas.

Cursos: MAC - Jake Falchi, Kryolan | Jos Brands, Makearte - Joana Costa e Nadja Silveira | Makevator - Vavá Torres, Embelleze | WS Makeup dia a dia e curso on-line | Maquiador profissional - Alice Salazar | CT Makearte - Katia Marinha | WS Coques - Lucas Possetti.

Nascida e criada em Teresópolis. Sócia proprietária do salão Central da Beleza.Teve sua formação em cabeleireira concluída pelo SENAC e EMBELEZE.

Possui especialização em corte, visagismo e colorista com Rodrigo Cintra da Olenca. Formação em tricologia, colorista e química com Gisele Quintino da Truss Professional. Workshop e formação de corte e iluminação Pivot Point. Ateliê e formação de luzes e morena iluminada com Sandro Benjamin e posteriormente atendeu The Class com Adriana Lobão, adquirindo nova formação em química de alisamento e soltura de cachos.

Cursou com Rodrigo Cintra o curso de Total Look e participou da oficina de desenvolvimento de carreira.

O Estúdio Pombo é um focado na edição e masterização, localizado na Rua Rui Barbosa, 184 - Loja 2 - Várzea, Teresópolis / RJ, CEP 25963-090.